Dúvidas que os investidores têm sobre energia solar
Investimento

7 maio 2024

5 min

Dúvidas que os investidores têm sobre energia solar

A energia solar é promissora como investimento, quando estamos em negociação com nossos clientes percebemos que algumas dúvidas acabam surgindo. Neste texto, mergulhamos fundo nessas dúvidas sobre energia solar, explorando aplicações práticas e esclarecendo as principais perguntas dos nossos clientes, que também podem ser a sua.Seja você um curioso sobre a tecnologia solar ou alguém […]

A energia solar é promissora como investimento, quando estamos em negociação com nossos clientes percebemos que algumas dúvidas acabam surgindo.

Neste texto, mergulhamos fundo nessas dúvidas sobre energia solar, explorando aplicações práticas e esclarecendo as principais perguntas dos nossos clientes, que também podem ser a sua.
Seja você um curioso sobre a tecnologia solar ou alguém em busca de informações claras e acessíveis, este texto foi elaborado para desmistificar a energia solar e fornecer respostas sólidas para suas indagações. Acompanhe-nos nesta jornada de conhecimento enquanto desvendamos os segredos por trás da revolucionária energia solar.

Vamos lá?

1.Sempre vou pagar a demanda? 

Nem sempre. Para sistemas até 75 kW, não é cobrada a taxa de demanda. Vamos lembrar o que é demanda?

“A demanda contratada é a demanda de potência ativa a ser obrigatória e continuamente disponibilizada pela distribuidora, no ponto de entrega, conforme valor e período de vigência fixados em contrato, e que deve ser integralmente paga, seja ou não utilizada durante o período de faturamento, expressa em quilowatts (kW)”. (Fonte ANEEL)

2.Como funciona a remuneração da usina com as cooperativas? 

A usina terá dois contratos de locação com a cooperativa, um dos equipamentos e outro do imóvel. Com estes contratos, a cooperativa assumirá a fatura de energia da usina e então fará a gestão dos créditos gerados por ela.

A remuneração da usina será feita através dos créditos gerados e enviados para a cooperativa.

3. A chuva atrapalha a geração de energia? 

A geração de energia da usina fotovoltaica está diretamente relacionada à irradiação solar da cidade onde está instalada. Esse cálculo é realizado mensalmente e varia conforme as estações do ano. Em geral, embora a chuva não interrompa completamente a produção de energia da usina, pode, temporariamente, reduzir sua eficiência. Visto que, ela diminui a intensidade da luz que alcança os painéis solares, afetando a quantidade de eletricidade gerada.

Por outro lado, em alguns cenários, a chuva pode até ser benéfica ao auxiliar na limpeza da superfície dos painéis, removendo poeira e sujeira acumuladas. Isso pode resultar em uma melhora temporária no desempenho dos painéis. 

4.Qual a vida útil dos módulos solares? 


É crucial fazer uma escolha cuidadosa do fornecedor ao adquirir módulos solares, já que, os fabricantes oferecem garantia de até 30 anos de desempenho. Para garantir a assistência ao longo desse período, é fundamental optar por um fornecedor consolidado no mercado nacional. Além disso, a manutenção ajuda a manter as placas solares e evitar possíveis problemas.

5.É possível instalar um sistema solar em um imóvel locado? 


Sim, é possível instalar um sistema fotovoltaico em um imóvel alugado, desde que haja um contrato formalizado de locação. No entanto, é essencial que esse contrato tenha uma duração de pelo menos 25 anos, pois esse é o tempo médio de vida útil dos módulos solares utilizados na usina.

Ao construir uma usina fotovoltaica em uma área alugada, é importante considerar o valor do aluguel ou arrendamento desta área em relação à viabilidade econômica do projeto, uma vez que esse custo pode ser significativo.

6.Qual a diferença construtiva entre mini e micro geração? 

A geração distribuída tem uma potência máxima de 3 MW. Nesse contexto, considera-se um sistema com capacidade instalada de até 75 kW como um microgerador, enquanto aqueles com potência entre 76 kW e 3 MW são classificados como minigeradores.

A principal distinção entre eles reside na forma de transformação, integração e distribuição da eletricidade gerada pelos painéis solares na rede elétrica de distribuição. Para sistemas acima de 500 kW, emprega-se uma subestação, enquanto para sistemas até 300 kW, utiliza-se um posto de transformação, seja aéreo ou em cabine.

A diferença fundamental entre uma subestação e um posto de transformação envolve o tamanho, a capacidade de transformação e a localização. As subestações são estruturas maiores projetadas para operar com altas quantidades de energia em níveis de tensão mais elevados. Por outro lado, os postos de transformação são de menor porte e destinados a ajustar a tensão para atender demandas específicas em áreas urbanas ou comerciais. Ambos desempenham um papel crucial ao garantir uma distribuição eficiente e segura de energia elétrica.

À medida que conhecemos mais as vantagens da energia solar, fica claro que estamos diante de uma fonte de potencial transformador e rentável. Ao final desta jornada de perguntas sobre energia solar, podemos vislumbrar um horizonte no qual a luz do sol não é apenas uma fonte de energia, mas também de renda.

Quer saber mais sobre energia solar? Baixe o “ Guia de Investimento em Usina Fotovoltaica

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